Matéria de capa do Jornal "A tribuna" em 2005. |
O grupo Os Panthanas - Núcleo de Pathifarias Circenses nasceu na Oficina Escola Livre de Circo – Santos em Abril de 2005. É o primeiro grupo da Baixada Santista que pesquisa exclusivamente a linguagem circense, mais especificamente para as ruas.
Essa oficina, ministrada pelo Núcleo Pavanelli de São Paulo, teve como objetivo implementar uma Escola de Circo com aulas permanentes e que proporcionasse aos participantes uma capacitação profissional, para execução de números circenses, espetáculos e formação de instrutores.Teaser do grupo: http://www.youtube.com/watch?v=Yco8t2xa03o
Desse grupo fizeram parte bailarinos, arte educadores, atores profissionais e em formação, que investiram todo seu tempo e energia no treinamento das técnicas e na sua utilização em um espetáculo teatral sempre se utilizando de técnicas circenses com foco em espaços alternativos. Além da parte prática esse grupo mergulhou em uma profunda pesquisa sobre a história do circo no Brasil e no mundo que fornecesse a eles base concreta para montagens.
Formaram no início de 2005 Os Panthanas, foram mais de 200 apresentações por todo a Baixada Santista, em ruas, palcos, praças e festivais, que conferiram ao grupo experiência e maturidade artística e a convicção pela opção de levar o circo para as praças e palcos do Brasil.
Entre 2007 e 2010, os integrantes do grupo se dedicaram também a multiplicar as artes circenses e ministraram atividades em todas as cidades da Baixada Santista e algumas do vale do Ribeira, a saber: Santos, São Vicente, Guarujá, Mongaguá, Peruibe, Praia Grande, Cubatão, Bertioga, Iguape, Itariri, Itaoca e Apiaí. A intenção era passar adiante o que foi absorvido em aula e divulgar e fomentar o circo pela Região e consolidar o nome e o trabalho do grupo.
Nesse período realizou circulação pelo estado de São Paulo, em diversas cidades, festivais e mostras com o 1º espetáculo do grupo “Brasileirinho”, que estreou em 2006 e tinha como mote o circo tradicional, a linguagem do teatro de rua, o palhaço e uma pesquisa das diferentes sonoridades e musicalidades do povo brasileiro.
Brasileirinho em Mogi das Cruzes em 2009 |
Em 2008 estreou o espetáculo “PANTHANAS ET CIRCENSES –Interlúdio acrobático em 5 movimentos”, concebido para palco italiano e com criação coletiva, uma homenagem do grupo, através da linguagem circense, ao teatro.
Panthanas et Circenses no palco do Teatro Bras Cubas em 2008 |
Em 2011 estréia “Uma palhaçada federal” que é o 3º espetáculo do grupo e foi contemplado em 2010 com o 1º Facult (Fundo de Apoio a Cultura de Santos). Esse espetáculo está em circulação e já se apresentou em festivais de teatro de rua e circo em São Paulo capital, Mogi das Cruzes, pela Baixada Santista e Rio de Janeiro.
Uma palhaçada federal |
Dá uma conferida, é muita palhaçada na tela da tv!
Aqui o foco era condutas de segurança no caso de assaltos, dá uma olhada:http://www.youtube.com/watch?v=xIIMQmV0IBU
Caso você perca sua criança na praia => http://www.youtube.com/watch?v=8wpUs11FiRw
Não aos infláveis!!! => http://www.youtube.com/watch?v=O8WH4niFY-Q
Palhaços e vidros? Não é uma boa ideia... http://www.youtube.com/watch?v=a8ABxhnLWlM
Se liga na faixa, meu!!! http://www.youtube.com/watch?v=CBUvV1LZtcA
Agradecimentos a TV Tribuna pela confiança e ao elenco: João Paulo Pires, Kadu Verissimo, Juliana Sanz eque somaram junto aOs Panthanas nesse gostoso trabalho!
Matéria no jornal "A TRIBUNA" na estréia do espetáculo |
VILA DO TEATRO no Centro histórico de Santos |
NOSSO CIRCO É NA RUA!!!!
O circo especificamente é a forma de expressão que o Núcleo Panthanas de Pathifarias Circenses encontrou para dialogar diretamente com a população, nas ruas, de forma poética e lúdica. É a nossa forma de exercer a arte e a cidadania, ocupando espaços públicos e proporcionando as pessoas o acesso a arte assim como consta na Constituição de 1988 artigo 5º: parágrafo IX, que diz:
"É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença".
Os Panthanas tem temem sua gen a singularidade da linguagem, o circo e a dramaturgia, e faz a opção de não trabalhar a lona nem o palco italiano tradicional, optando pela abordagem direta das artes circenses na rua, que nos permite, além da liberdade de criação, o diálogo com as demais manifestações artísticas necessárias para sua realização, como o teatro, o circo e a música. E levantando o conceito da arte circense efetivamente pensada como intervenção urbana.
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