AQUI NÃO, SENHOR PATRÃO! do Núcleo Pavanelli tem apresentações dias 18 em Osasco e 19 em Guarulhos!
Sinopse
Um casal de trabalhadores passa pelo processo da fabricação de uma bota desde a criação do gado, preparação do couro, até o feitio e venda do produto final. Nessa jornada vão percebendo a desvalorização da força de trabalho em detrimento aos lucros astronômicos obtidos pelos donos dos meios de produção. Ao tomarem consciência, unem-se a outros trabalhadores na luta por uma causa maior.Release
Aqui não, Senhor Patrão! foi construído a partir da necessidade do grupo de discutir as relações de trabalho no sistema capitalista. Foi pensado partindo de fatos históricos, focando na luta de classes e nas mensagens, diretas e subliminares que vêm tentando manter a classe trabalhadora dependente e subserviente à classe dominante.
Reflete de forma sutil, porém crítica, relações de trabalho onde a supervalorização do lucro está em detrimento da condição humana de subsistência.
A história é um recorte na trajetória da produção de uma bota: desde o trato do plantel que fornece o couro, até a fabricação do produto, culminando em sua venda. Através da visão temporal de passagem dos períodos históricos, um casal de trabalhadores passa por todas estas duras e diferentes etapas de produção, tanto no campo como na cidade. Estes trabalhadores vão percebendo o quanto sua mão-de-obra é inversamente proporcional ao lucro que geram ao seu empregador. A questão da mais-valia torna-se evidente e começam a tomar consciência deste sistema que é baseado na exploração do homem pelo homem e na propriedade privada.
Reflete de forma sutil, porém crítica, relações de trabalho onde a supervalorização do lucro está em detrimento da condição humana de subsistência.
A história é um recorte na trajetória da produção de uma bota: desde o trato do plantel que fornece o couro, até a fabricação do produto, culminando em sua venda. Através da visão temporal de passagem dos períodos históricos, um casal de trabalhadores passa por todas estas duras e diferentes etapas de produção, tanto no campo como na cidade. Estes trabalhadores vão percebendo o quanto sua mão-de-obra é inversamente proporcional ao lucro que geram ao seu empregador. A questão da mais-valia torna-se evidente e começam a tomar consciência deste sistema que é baseado na exploração do homem pelo homem e na propriedade privada.
Sidney Herzog, membro d'Os Panthanas e do Núcleo Pavanellil |
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